Quando nós pensamos no cobre (Cu) a primeira coisa que nos vem a mente são aqueles fios que estão em nossas casas. Bom, sem eles nós não conseguimos, por exemplo, tomar um banho quente, assistir televisão e muitas coisas que não conseguiríamos.
Aqui no Clube da Química nós já publicamos uma série de posts sobre o cobre (Cu). Dessa forma, convidamos você a descobrir mais sobre esse elemento que é o primeiro metal a ser reciclado. E, por causa disso, ele é roubado. Mas vamos lá vejam a lista abaixo e aceite o convite de acessar esses posts que vale a pena para ficar antenado no cobre (Cu).
- A importância da reciclagem do cobre
- Espuma de cobre contra o Covid-19
- Bronze uma poderosa liga de cobre e estanho
- A era do cobre: um marco na história da humanidade
- Revista do cobre
Como são as doenças do cobre
Existe um mistério sobre o verdadeiro papel do cobre para os organismos humanos, todavia acredita-se que ele pode desempenhar uma função importante no metabolismo do ferro (Fe). A certeza é que a carência de cobre (Cu) no organismo sugere a existência da doença genética de Menkes.
A síndrome geralmente começa durante a infância, sendo caracterizada por cabelo frágil, áspero e escasso, problemas de desenvolvimento, deterioração do sistema nervoso, fraqueza muscular e atraso mental. Essa doença foi descrita primeiramente pelo neuro pediatra John Hans Menkes.
Por outro lado, existem pessoas que tende a acumular nos tecidos o cobre (Cu). Geralmente, ele se acumula no fígado causando uma
O portador dessa doença apresenta sintomas neuropsiquiáticos e problemas hepáticos. Agora intoxicações agudas por cobre causa dermatite e alto de risco teratogênico. A intoxicação por cobre (Cu) pode acontecer com o uso de DIU (contendo cobre), ingestão de soluções e alimentos contaminados e exposição a fungicidas que contenham o metal.
Assim, a contaminação por cobre (Cu) se caracteriza por náuseas, vômitos, queimação epigástrica e diarreia. Os efeitos tóxicos sistêmicos do cobre (Cu) incluem: hemólise, necrose hepática, hemorragia intestinal, oligúria, azotemia, hemoglobinúia, hematúria, proteinúria, hipotensão, taquicardia, convulsões, coma e morte.
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