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O que o químico deve entender sobre o big data

Robô Químico

Então, O que o químico deve entender sobre o big data? Então, a cada dia que passa fica mais claro que os químicos precisam enfrenta os problemas relacionados à grande quantidade de dados. Ou seja, os químicos precisam aprender a reconhecer padrões na complexidade, por exemplo, que existe nas reações químicas. 

Em princípio, temos que reconhecer as conexões entre as estruturas de diferentes moléculas, reações ou dados analíticos nos laboratórios de pesquisa. Embora, os químicos já estejam fazendo muito, estamos atingindo nossos limites ao lidar com grandes quantidades de dados – por exemplo, milhares de reações químicas. Nesses casos, a inteligência artificial pode ajudar a encontrar padrões importantes. E assim fazer previsões no laboratório, por exemplo, medir os rendimentos de reações.

Por outro lado, a indústria química em particular, está passando por uma verdadeira transformação. Já existem algoritmos e modelos apropriados que resolvem problemas mais rapidamente baseados na inteligência artificial. O aprendizado das máquinas assumiu certas tarefas para nós. Assim, os químicos podem se concentrar mais em tarefas criativas e inovadoras.

Os currículos dos químicos não tem formação em informática

Isso é verdade, os currículos de química não tem muito ensino sobre como usar linguagens de programação. Isso, significa que os alunos de química precisam aprender muito sobre a inteligência artificial. Mas, essa aprendizagem não pode e não deve ter o objetivo de todos os químicos se tornarem desenvolvedores de software. Nesse processo, é necessário que haja uma colaboração principalmente baseada na interdisciplinaridade. Dessa forma, seria necessária  a reunião de especialistas em TI, químicos, farmacêuticos, matemáticos e muitos outros. 

Como o químico deve encarar o big data

Os alunos podem melhorar seu desempenho futuro na força de trabalho, adquirindo mais habilidades técnicas e de informática. Nesse sentido, o Big data deve ser encarado como composto por três Vs: volume (quantidade de dados), velocidade (taxa de geração de dados) e variedade (crescimento da fonte de dados).

Os três Vs do big data conduzem organicamente à aceleração da inovação. Mais dados e interpretações equivalem a mais crescimento, o que acaba levando a dados ainda mais úteis. 

É por isso que uma indústria como a química testemunha um crescimento tão expansivo durante a atual explosão de dados: práticas e métodos anteriores restritos por tecnologias antigas deram lugar a resultados, comunicação e experimentação em tempo real.

Dessa forma, procure mais a inovação em menos tempo, à medida que a fusão entre big data e a química continua a amadurecer.

Considerações finais

Então, o assunto “O que o químico deve entender sobre o big data” foi interessante? Agora, você deveria conhecer mais sobre o uso do big data e a inteligência artificial aplicados à Química. Por isso, convidamos você a acessar os posts abaixo e descobrir mais sobre o assunto:

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