Então, Terras e metais raros: usos e problemas ambientais é um post sobre os elementos químicos que estão separados na tabela periódica. Utilizam-se esses elementos em Smartphone, turbinas eólicas, carros elétricos, dispositivos médicos que melhoram nossa saúde a objetos conectados que nos cercam, robôs à nanotecnologia.

 

Ou mais precisamente vários assuntos, com nomes impronunciáveis. Dessa forma, as terras raras, que são extraordinariamente difíceis de extrair das rochas. Apesar de existirem  em todo o planeta, o custo de extração desse metais é colossal, além de causar poluição e danos à saúde dos trabalhadores. Então, nossas sociedades ocidentais abandonaram por décadas a extração desses metais preciosos. 

 

Por outro lado, a China domina o mercado e não tem nenhum interesse para as questões ecológicas. Ou seja, a China domina cerca de 99% do mercado de terras raras. Por exemplo, escândio, ítrio, lantânio, cério, praseodímio, neodímio, promécio, samário, európio, gadolínio, térbio, disprósio, hólmio, érbio, túlio, itérbio, lutécio. Para extrair um grama desses materiais e necessário purificar toneladas e toneladas de rochas. 

 

Assim, as consequências ecológicas da extração desses metais lançam uma sombra sobre as tecnologias verdes e digitais das quais nos orgulhamos. Porque de longe de serem inofensivas, essas tecnologias contribuem, muito para o montante de poluição existente no planeta.