Quando você visita locais como Congonha do Campo, você encontra as estátuas de Aleijadinho acabadas aí você entende a importância de ter um nova proteção de monumentos da chuva ácida. Ou seja, os monumentos de pedra expostos ao clima se deterioram com o tempo.
Então, a deterioração ocorre devido à chuva ácida que ataca quimicamente as pedras calcárias dos monumentos. A princípio, essas pedras são matérias primas de escultores que produziram uma quantidade enorme de monumentos em todo o mundo.
Mas, as chuvas ácidas também influenciam outras coisas. Dessa forma, você tem a oportunidade de descobrir mais sobre as chuvas ácidas nos seguintes posts:
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- A chuva na Amazônia depende do isopreno
Então, além da ação química, os monumentos históricos estão infestados com colônias de bactérias que se desenvolvem em sua superfície, alterando cores e enfraquecendo sua estrutura.
Qual a solução para a chuva ácida?
Pensando numa solução para esses dois problemas que afetam a conservação de monumentos históricos que o pesquisador Archismita Misra e seus colegas da Universidade de Ulm (Alemanha), estão desenvolvendo uma forma de conservar as superfícies com um líquido iônico, chamado POM-IL.
Bom, os pesquisadores fizeram o POM-IL da seguinte forma:
- Com agregados nanométricos de óxidos metálicos de cerca de cinquenta átomos com carga negativa
- Mais íons de amônio reunindo um átomo de nitrogênio com carga positiva
- E quatro longas cadeias de carbono.
Então, esses líquidos não voláteis incolores são agentes de tratamento de superfície muito eficazes para metais: seu poder hidrofóbico e sua estabilidade contra ácidos evitam a corrosão pela chuva ácida.
Além suas capacidades de reparação automática protegem o metal em caso de arranhões. De fato, o POM-IL adere à superfície, mas permanece líquido, embora muito viscoso: em caso de arranhão, flui para o entalhe e reconstitui um revestimento uniforme. Finalmente, eles têm outra propriedade notável: graças aos íons de amônio, conhecidos por serem antibacterianos,
Considerações finais
Espero que você tenha descoberto a incrível história de James Harris. Mas caso ainda tenha dúvida, não pense duas vezes junte-se a comunidade do Clube da Química para receber nossas novidades. Assim, conecte-se nas nossas redes sociais:
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