Então, o astato é o mais raro entre todos os elementos que ocorrem naturalmente. Existe a previsão que apenas 30 gramas de astato estejam presentes a qualquer momento em toda a crosta terrestre.
História do astato
Em 1939, dois grupos quase descobriram o astato em amostras minerais. Horia Hulubei e Yvette Cauchois analisaram amostras minerais usando um aparelho de raios X de alta resolução e pensaram que o haviam detectado. Enquanto isso, Walter Minder observou a radioatividade do rádio e disse que parecia ter outro elemento presente. Ele realizou testes químicos que sugeriram que era como iodo.
Em princípio, produziu-se o astato de forma convincente pela primeira vez na Universidade da Califórnia em 1940 por Dale R. Corson, KR Mackenzie e Emilio Segré. Assim, ao bombardear o bismuto com partículas alfa obteve-se o astato. Embora tenham relatado sua descoberta, eles não puderam continuar suas pesquisas devido à Segunda Guerra Mundial e às exigências do projeto Manhattan, que desviou todos os pesquisadores de materiais radioativos para a fabricação de armas nucleares.
Aplicações do astato
- Como o astato se comporta de maneira semelhante ao iodo, ou seja a glândula tireóide secreta o astato. Por isso, ele tem a capacidade de tratar doenças relacionadas à tireóide.
- Utiliza-se o isótopo astato-211 no processo de radioterapia. Assim, utiliza-se esse isótopo no tratamento do câncer. Este isótopo tem a fama de destruir as células causadoras de câncer.
Considerações finais
Então, o assunto “Saiba hoje mesmo tudo sobre o raro halogênio astato” foi interessante? Dessa forma, você tem que acessar mais posts sobre os elementos químico, por isso convidamos você a acessar a seção da tabela periódica aqui no Clube da Química. Acesse ai.
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