A recuperação da camada de ozônio

Buraco camada de ozônio

A recuperação da camada de ozônio, será que um grande notícias essa. Em primeiro lugar, você tem que entender o que é ozônio (O3). Então, o ozônio (O3) conforme colocamos no post “Qual a importância da camada de ozônio” é um gás das estratosfera que tem a capacidade de filtrar os raios ultravioleta danosos a pele humana.

Além disso, o ozônio (O3) pode ser facilmente destruído por moléculas contendo nitrogênio (N2), hidrogênio (H2)cloro (Cl2) ou bromo (Br2). Essas moléculas “arrancam” o terceiro átomo de oxigênio (O) do ozônio (O3) de seus dois parceiros.

Infelizmente, o desenvolvimento tecnológico humano não levou em conta os danos que poderiam causar. Dessa forma, um grupo de substâncias destruidoras inclui os clorofluorcarbonos (CFCs), hidroclorofluorcarbonos (HCFC), brometo de metila, tetracloreto de carbono, etc. causaram e ainda causam grande dano à camada de ozônio (O3).

Não é só esse gases que acabam com a camada de ozônio

Então você tem que pensar que o meio ambiente que vivemos funciona sincronizado com outras coisas. Por exemplo, o efeito estufa nos ajuda a ter vida mas o aumento da quantidade de gases atrapalha. Como assim, o aumento de gases causados pela queima de combustíveis fosseis e agricultura, que liberam muito dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). Nos posts “A relação entre efeito estufa e aquecimento global” e “O efeito estufa causado pelos aviões” nos mostramos como isso ocorre.

Dessa forma, o aquecimento global e o efeito estufa também contribuem para aumentar o buraco da camada de ozônio. Como consequências a humanidade testemunha casos e mais casos de câncer de pele.

Como está a recuperação da camada de ozônio

Então, qual a grande noticia sobre a camada de ozônio. Bom, a grande noticia foi dada por Susan Solomon, pesquisadora do Massachusetts Institute of Technology (MIT) que constatou uma redução de quatro milhões de quilômetros quadrados do buraco da camada de ozônio.  A autora atribui a redução do buraco ao “declínio contínuo do cloro atmosférico proveniente de clorofluorcarbonetos (CFCs)”, ou componentes químicos que eram emitidos por limpeza a seco, geladeiras, spray de cabelos e outros aerossóis. A simulação da Nasa mostra muito bem a redução:

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