A linha de tempo psiquiátrico do lítio mostram como não são raros aqueles fatos em que uma descoberta acontece por um acaso. Muitas vezes são fatos inusitados que geram a descoberta ou mesmo uma disruptura de determinado conhecimento. Vejamos o caso do lítio na psiquiatria. Então, hoje em dia questiona-se o uso do carbonato de lítio é uma droga. Por outro lado, utiliza-se o carbonato de lítio por séculos para aliviar e reduzir os efeitos causados pelas doenças mentais, principalmente o distúrbio bipolar. Existe até o mesmo a corrente da observação e manutenção dos níveis de lítio na água para que sejam reduzidos o número de suicídio no mundo.
Então, vamos lá a um pouco da história do lítio na psiquiatria. Por um acaso os físicos gregos e romanos, especialmente Aretaeus de Capódocia, foram os primeiros a identificarem a existência de doenças maniacas e depressão. As descrições sobre a doenças são usadas até os dias atuais. Eles também observaram que os doentes ao se banharem nos Spas italianos ficam relativamente calmos. Sem saber o que exatamente o que tinha nas águas dos Spas deram o caminho para o uso do lítio na psiquiatria, que chegou até sua aprovação no FDA em 1974. O infográfico abaixo mostra alguns fatos importantes desde o início até o FDA da trajetória do lítio.
Considerações finais
Então, o assunto “A linha de tempo psiquiátrico do lítio” foi interessante? Dessa forma, você tem que acessar aqui no Clube da Química com urgência os seguintes posts:
- O lítio e a psiquiatria
- O estranho caso do 7 up e citrato de lítio, também usado para controlar o humor
- Nova teoria explica a ação do lítio em pacientes bipolares
- Terapia por íon de lítio (carbonato de lítio)
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