Titânio substitui o corpo humano, como assim? Então, titânio recebe o nome dos Titãs da antiga mitologia grega. Com o símbolo químico Ti e um número atômico de 22. O titânio é um metal de cor prata valorizado por sua baixa densidade; alta resistência e resistência à corrosão. Então, as aplicações para este metal cresceram exponencialmente:
- Como dióxido de titânio em tintas; papel; creme dental; protetor solar e cosméticos
- Como ligas em implantes biomédicos e inovações aeroespaciais.
Todavia, os materiais de titânio são caros e problemáticos quando se trata de tecnologias tradicionais de processamento. Por exemplo, seu alto ponto de fusão (1.670 ℃, muito maior que as ligas de aço) é um desafio. Considera-se o titânio um metal mais biocompatível; não prejudicial ou tóxico ao tecido vivo. Além disso, essa capacidade de suportar o ambiente corporal severo é resultado do filme protetor de óxido que se forma naturalmente na presença de oxigênio.

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Propriedades das ligas de titânio usadas na medicina
Em sua forma pura, o titânio apresenta, portanto:
- densidade baixa
- força elevada
- alto nível de resistência à corrosão
- É também não magnético e não tóxico; duas propriedades particularmente vantajosas, sobretudo, para aplicação em materiais biomédicos.
- Seu coeficiente de expansão térmica e módulo de elasticidade se assemelham ao do osso humano.
- O titânio puro é a forma de titânio mais resistente à corrosão no mercado médico. Ele é freqüentemente usado por causa da ductilidade e maleabilidade.
Em princípio, as ligas entram em jogo quando a relação força/peso é vital para o sucesso do implante.
O mais interessante é que o titânio se conecta muito bem aos tecidos e ossos humanos. Portanto, titânio substitui o corpo humano
As ligas mais comuns usadas em implantes médicos e dentários são Titânio 6AL4V/Titânio 6Al4V ELI – ligas alfa-beta contendo aproximadamente 90% de titânio; 6% de alumínio e 6% de vanádio. Portanto, eles facilitam um alto nível de resistência à fratura e atuam em harmonia com o corpo para promover a osseointegração.
Fonte: The Conversation