A Convenção de Minamata em Mercúrio é um tratado global para protegera saúde human e o ambiente dos efeitos adversos do mercúrio. Os principais destaques da Convenção de Minamata inclui:
- Proibição da exploração de novas minas de mercúrio
- Eliminação progressiva das minas em funcionamento
- Medidas de controle sobre emissões atmosféricas
- Regulamentação internacional do setor informal para mineração artesanal de ouro em pequena escala.
Além disso, a Convenção de Minamata chama a atenção para um metal mundial e onipresente na história humana. Ele ainda, ao mesmo tempo, ocorre naturalmente e é usando cotidianamente pela população mundial a partir de um grande número de fontes.
Controlar os lançamentos de mercúrio em todo o seu ciclo de vida é fator primordial e obrigação decorrentes da Convenção de Minamata em Mercúrio. Criada em 19 de janeiro de 2013 pela Organização Mundial da Saúde, a Convenção de Minamata já possui 128 países que assinaram o tratado, mas apenas 10 ratificaram suas assinaturas. No Brasil, foi criado no âmbito da Comissão Nacional de Segurança Química, por sugestão da Fundacentro e da ABIQUIM, o Grupo Técnico Nacional do Mercúrio (GT Mercúrio). O GT Mercúrio teve como mandato subsidiar tecnicamente o Governo Brasileiro durante as discussões internacionais e atualmente tem como função acompanhar e fomentar o processo de ratificação pelo Brasil.
Efeito da contaminação por mercúrio
Bom, ao ler sobre o mercúrio nos posts abaixo você vai descobrir que a Convenção de Minamata é um das decisões da humanidade. Assim, te convido a ler sobre os efeitos dos mercúrios nos posts
- O mercúrio: os dois lados da história
- Porque devemos proteger a Amazônia do mercúrio
- Revista Mercúrio
- Mercúrio – Cenas de contaminação
- A problemática do metilmercúrio
- O vídeo da morte causado pelo Mal de Minamata
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