O acaso da descoberta – Penicilina mostra para você que devemos está atento a tudo. Então, uma descoberta nem sempre depende de metodologia científica apurada. Algumas vezes o acaso favorece novas descobertas. Veja o caso da penicilina um poderoso antibiótico que salvou e ainda salva muitas vidas.
A princípio, a história começa assim. O Oficial médico inglês, Alexander Fleming quando voltou da Primeira Guerra Mundial e tinha um sonho. Ele queria pesquisar feridas infectadas. Porque, essa doença acelerava a morte de muitas pessoas. Sendo assim, ele dedicou a estudar a bactéria Staphylococcus aureus. Então, essa bactéria é responsável pelos abscessos em feridas abertas provocadas por armas de fogo.
Aí, veja a coincidência da vida. Ele com preguiça de limpa as vidrarias antes de sair de férias deixou um recipiente de vidro com culturas da bactéria, sem supervisão. Dessa forma, esse desleixo fez com que, ao retornar de férias, ele percebeu que na vidraria não havia atividade da Staphylococcus.
Assim, brilhantemente ele concluiu que o morfo, oriundo do fungo Penicillium, agia secretando uma substância que destruía a bactéria. Esse acaso tornou Alexander Fleming a criar o primeiro antibiótico da história da humanidade – a penicilina – que é para tantos cientistas uma das mais vitais descobertas da história humana.
Com a descoberta de Alexander Fleming, abriam-se as portas de um novo mundo, com o surgimento de uma grande indústria que passou a se dedicar à produção de penicilina e outros antibióticos responsáveis pela possibilidade de vida com qualidade para pessoas que sofriam de tuberculose, pneumonia, meningite, sífilis, entre outras infecções.
Considerações finais
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