A história da aspirina e para que serve

Comprimidos de aspirina

Então, a aspirina é um remédio que contém como substância ativa o ácido acetilsalicílico (C₉H₈O₄). Dessa forma, a aspirina é um anti-inflamatório não esteroide. Assim, a aspirina serve para tratar a inflamação, aliviar a dor e baixar a febre em adultos e crianças. Por outro lado, utiliza-se a aspirina em baixas doses em adultos serve para:

  • Inibidor da agregação plaquetária
  • Reduzir o risco de infarto agudo do miocárdio
  • Prevenir o AVC, angina de peito e tromboses

História da aspirina

Desde o quinto século d.C. já se sabia que mastigar casca de salgueiro aliviava a dor. Por outro lado, o composto químico responsável pelo efeito analgésico, só foi isolado em 1860, que é o ácido salicílico (C₇H₆O₃). Como o sabor do ácido salicílico (C₇H₆O₃) era muito azedo e provoca irritação no estômago, em 1874 os químicos sintetizaram o salicilato de sódio (C7H5NaO3) em 1874.

Mas a apesar da síntese, os químicos só conseguiram reduzir o seu gosto amargo do ácido salicílico (C₇H₆O₃). Mesmo assim, o ácido acetilsalicílico (C₉H₈O₄) passou a ser comercializado como o nome de aspirina pela companhia alemã Bayer Somente em 1899. Nesse sentido, os químicos da Bayer utilizaram a reação entre o ácido salicílico (C₇H₆O₃) e o anidro acético (C4H6O3) para produzir o analgésico. A história da aspirina pode ser contada da seguinte forma:

aspirinaCinco fatos curiosos sobre a aspirina

1. Aspirina reduz o risco de ataques cardíacos – Tomar uma dose baixa de aspirina por dia pode reduzir, sobretudo, o risco de ataques cardíacos. Isso porque a aspirina impede que as células chamadas plaquetas se aglomerem dentro dos vasos sanguíneos.

2, Aspirina aumenta o risco de zumbido no ouvido – Tomar aspirina pode aumentar o risco de zumbido nos ouvidos. Dessa forma, o risco é mais provável entre aqueles que tomam altas doses de aspirina, de 8 a 12 comprimidos por dia.

3. Aspirina reduz o risco de câncer – Estudos descobriram uma ligação entre tomar aspirina regularmente e um risco reduzido de câncer, principalmente o câncer de cólon. 

4. Aspirina aumenta o risco de síndrome de Reye – Crianças que tomam aspirina podem estar em um risco aumentado de síndrome de Reye, uma doença rara, caracterizada por lesões cerebrais súbitas e por problemas de fígado. 

5. Aspirina e Problemas na gravidez – A aspirina e outros medicamentos não esteroides anti-inflamatórios (NAIDS), não são recomendados durante a gravidez, especialmente no último trimestre. 

Convite de leitura

Bom, já que você chegou até aqui, queremos convidar você a descobrir mais sobre os analgésico nos post abaixo:

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Fonte

Moore, J. T. Química para Leigos . Rio de Janeiro: Starlin Alta Con. Com. Ltda, 2008.

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