Em princípio, José Bonifácio de Andrade e Silva quando descobriu a petalina na Suécia em 1803, não imaginou que nele continha o lítio (Li) um elemento isolado por Arfwerdson em 1817. Então, esse elemento alcalino-terroso conhecido por fazer parte das pilhas e usado no tratamento de doenças mentais. Dessa forma, o interessante é que no século XIX, descobriu-se que o lítio era terapêutico para o tratamento da Gota e litíase renal por ácido úrico.
Somente em 1949 descobriu-se os seus efeitos calmantes, sobretudo, em pacientes maníacos. Depois de permanecer um tempo proibido pelo Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, sendo considerado causador de intoxicações letais de pacientes. Ele passou a recomendado para estabilizar o humor de crianças e adolescentes com distúrbio bipolar. O carbonato de lítio (Li2CO3) vem sendo usado há mais de 50 anos para o tratamento de fases agudas e prevenção do distúrbio bipolar e o primeiro fármaco aprovado pelo FDA para fins terapêuticos dessa doença que atinge cerca de 4% da população mundial.
Dessa forma, aqui no Clube da Química publicamos uma série de posts relacionado ao lítio (Li) no tratamento de doenças mentais. Assim, nós convidamos você a acessar esses posts e ficar mais ligado no uso desse elemento química como um fármaco. Aí vão os posts:
- Terapia por íon de lítio (carbonato de lítio)
- O carbonato de lítio e distúrbio bipolar
- A versatilidade do carbonato de lítio
- Nova ação do lítio em pacientes bipolares
- O lítio é o único elemento que controla a loucura
- A linha de tempo psiquiátrico do lítio
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